45,5% das mulheres com mais de 40 anos sofrem com incontinência urinária, segundo estudo

Data: 14/03/2023 - 08:00  Para: Mega Cidade - Portal de Notícias
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45,5% das mulheres com mais de 40 anos sofrem com incontinência urinária, segundo estudo

Apesar do desconforto físico e emocional, vergonha para falar sobre o tema ainda afasta muitas pessoas dos consultórios, prejudicando um tratamento efetivo

São Paulo, março de 2022 – Apesar de causar grande desconforto e impacto na qualidade de vida de homens e mulheres, a perda involuntária de urina é mais comum do que se imagina. Segundo o estudo Brasil LUTS, 45,5% das mulheres acima de 40 anos convivem com incontinência urinária[1], que pode ser causada por diversos fatores. O mesmo estudo aponta que dentre todos os sintomas urinários, a incontinência é a que mais está associada à insatisfação do tratamento[2]. Pensando nisso, o Dia Mundial da Incontinência Urinária, marcado em 14 de março, visa reforçar que uma comunicação aberta entre pacientes e médicos é fundamental para quebrar tabus e garantir um tratamento efetivo. 

Experienciar escapes de urina ao tossir, espirrar, rir ou até se movimentar pode ser bastante incômodo no dia a dia e não deve ser encarado como algo normal, independentemente da idade. Situações como essas podem indicar uma incontinência urinária por esforço, o tipo mais comum entre as mulheres, com 20,4% dos casos, aponta o estudo Brasil LUTS¹. Já a incontinência urinária por urgência, que faz parte do quadro da síndrome da bexiga hiperativa, é caracterizada por uma vontade repentina de urinar e a incapacidade de conseguir controlar até chegar ao banheiro. Segundo o mesmo estudo, esse tipo afeta 14,9% das mulheres¹.

“Incontinência urinária está no topo da lista dos tópicos que geram maior desconforto entre as pessoas, principalmente, entre as mulheres. Nesse cenário, o sucesso do tratamento está diretamente relacionado à capacidade de médico e paciente atuarem em sinergia: o médico no papel de avaliar e acolher as demandas daquele(a) paciente, priorizando a continuidade e a satisfação do tratamento, que tem como objetivo minimizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, enquanto o paciente deve observar e compartilhar quais são as situações que mais geram desconforto e a frequência em que elas acontecem”, explica o Dr. Marcos Freire, urologista e gerente médico sênior na Astellas Farma Brasil.

Apesar de afetar mais mulheres, a incontinência urinária também impacta a qualidade de vida dos homens, especialmente depois dos 70 anos[3]. Segundo o estudo Brasil LUTS, 14,7% convivem com a incontinência urinária, sendo mais prevalente a perda urinária relacionada à urgência, que representa 9,4% dos casos1.

Obesidade e doenças que comprimem a bexiga são alguns dos fatores de risco, assim como a idade. E com o envelhecimento da população, espera-se que as demandas dos serviços de saúde em relação ao manejo da incontinência urinária aumentem no futuro[4].

O que devemos normalizar é um envelhecimento com qualidade de vida, autoestima e diálogo para discutir soluções para os desconfortos da rotina. Sabemos que é importante fortalecer a musculatura do assoalho pélvico, ou seja, praticar exercícios que foquem no conjunto de músculos responsáveis por sustentar a bexiga, uretra e o útero. Além disso, hoje existem diversos medicamentos com eficácia comprovada para casos de incontinência de urgência, especificamente, que podem devolver uma rotina sem interrupções”, finaliza o Dr. Marcos.

Sobre o estudo Brasil LUTS

O estudo Brasil LUTS foi o primeiro grande estudo de base populacional realizado para avaliar sintomas do trato urinário inferior (LUTS) no Brasil, que tinha como objetivo avaliar a prevalência e o incômodo das LUTS na população com mais de 40 anos em cinco grandes cidades do Brasil: São Paulo, Porto Alegre, Recife, Belém e Goiânia. Ao todo, 5.184 pessoas foram entrevistadas por telefone, no período de 1 de setembro a 31 de dezembro de 2015. Dentre os participantes, 53% eram mulheres e a faixa etária com maior número de respondentes foi entre 50 a 59 anos, representando 34%.

Sobre Astellas Farma Brasil

Astellas Farma Brasil, uma afiliada da Astellas Pharma Inc., localizada em Tóquio, no Japão, é uma empresa farmacêutica dedicada à melhoria da saúde das pessoas em todo o mundo através da provisão de produtos farmacêuticos inovadores e confiáveis. A Astellas Farma Brasil se concentra em Urologia, Oncologia, Onco-hematologia, Imunologia e Doenças Infecciosas como principais áreas terapêuticas. A Astellas está na linha de frente da mudança na saúde para transformar ciência inovadora em valor para os pacientes. Para mais informações sobre Astellas Farma Brasil, visite: www.astellas.com/br

Referências:

1 Soler R et al Neurourol Urodyn. 2018; 37 (4): 1356-1364

2 Soler R et al. Neurourol Urodyn. 2019;38(6):1579–1587

3 Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) - Portal da Urologia. 6 perguntas sobre incontinência urinária. Disponível em: https://portaldaurologia.org.br/publico/faq/6-perguntas-sobre-incontinencia-urinaria/. Acessado em: 23 de fevereiro de 2022.

4 Milsom & M. Gyhagen (2019) The prevalence of urinary incontinence, Climacteric, 22:3, 217-222, DOI: 10.1080/13697137.2018.1543263

 

[1] Soler R et al Neurourol Urodyn. 2018; 37 (4): 1356-1364

[2] Soler R et al. Neurourol Urodyn. 2019;38(6):1579–1587

[3] Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) - Portal da Urologia. 6 perguntas sobre incontinência urinária. Disponível em: https://portaldaurologia.org.br/publico/faq/6-perguntas-sobre-incontinencia-urinaria/. Acessado em: 23 de fevereiro de 2022.

[4] Milsom & M. Gyhagen (2019) The prevalence of urinary incontinence, Climacteric, 22:3, 217-222, DOI: 10.1080/13697137.2018.1543263

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